Metodologia do Ensino da Biologia II
Atividades.
3ª semana autoavaliações
30/07/2009 20:49:12
Unidade II – Tema I, II e III – Auto-avaliações
Valor: 0,25 ponto
Unidade II
ANÁLISES DE LIVROS DIDÁTICOS E PARADIDÁTICOS
TEMA I
Auto Avaliação.
1. De que maneira um livro didático pode incrementar o interesse dos educandos para a pesquisa e para a investigação científica?
QUANDO este, através dos objetivos traçados, convida o leitor a interagir com o mesmo de forma explicita na sua estrutura. O livro didático surgiu como um complemento aos grandes livros clássicos. De uso restrito ao âmbito da escola, reproduzia valores da sociedade, divulgando as ciências e a filosofia e reforçando a aprendizagem centrada na memorização. E, por longos anos, ele cumpriu essa missão. Hoje, o livro didático ampliou sua função precípua. Além de transferir os conhecimentos orais à linguagem escrita, tornou-se um instrumento pedagógico que possibilita o processo de intelectualização e contribui para a formação social e política do indivíduo. O livro instrui, informa, diverte, mas, acima de tudo, prepara para a liberdade. Na educação, igualmente não basta acontecer a evolução do livro, embora ele seja de significativa importância. Antes de proporcionar uma ferramenta de qualidade ao aluno e seu professor, é preciso que ambos tenham, entre outras exigências fundamentais, condições de preparo e um lugar adequado para utilizá-lo. Um espaço físico que proporcione segurança, comodidade, liberdade e a possibilidade de atualização e aperfeiçoamento dos professores, o que, até o momento, inexiste na maioria das escolas brasileiras. Nesta concepção o livro didático não pode perder de vista a conexão com a: interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e principalmente a transdisiciplinaridade.
2. Comente a seguinte frase: “Livros de Biologia não devem introduzir textos com informações históricas, para que todo o assunto fique concentrado apenas na própria Biologia”.
O LIVRO DE BIOLOGIA dependendo da contextualização deve sim introduzir temáticas que na interdisciplinaridade leva ao aluno entender o contexto do passado para compreender o presente e ter visão do futuro. A Humanidade desde sempre estudou os seres vivos. Nos seus primórdios, o ser humano aprendeu a utilizar as plantas e os animais em seu proveito. Aprendeu a evitar plantas venenosas e como tratar os animais. Observando o comportamento dos animais, adoptou técnicas de caça. Partindo também dos conhecimentos acerca da utilidade e da época de frutificação de variados vegetais, desenvolveu a agricultura, aprendendo a garantir, de maneira mais constante e preditível, o sustento das comunidades. Os conhecimentos na área da biologia, embora empíricos e como exercício prático do dia a dia, existem já desde a época da pré-história. Prova disso são as representações de seres vivos em pinturas rupestres.
3. Qual a importância das situações-problema?
A metodologia para envolver o aluno no interesse do aprendizado da Biologia se processa da forma que toda a temática abordada em um livro didático seja seguido de justificativa. Apresentando o problema e contextualizando a sua solução.
4. Em sua opinião, e seguindo os critérios deste tema, quais são os melhores livros didáticos de Biologia?
Título: A Grande História da Evolução. Autor: Dawkins, Richard. Editora: Companhia das Letras. SINOPSE: A árvore da vida percorrida numa peregrinação de 4 bilhões de anos. Os integrantes da jornada se encontram a cada entroncamento, contam suas histórias e ressaltam as maravilhas da natureza e as revelações da biologia evolutiva. Um trabalho enciclopédico por um dos maiores evolucionistas da atualidade "A Grande História da Evolução" é uma peregrinação ao longo da árvore genealógica da vida. Partindo de onde estamos hoje, passamos por quarenta entroncamentos onde nos deparamos com ancestrais e peregrinos que vêm de outros ramos. O ponto de chegada situa-se há 4 bilhões de anos, na origem da vida. Ao longo do trajeto, peregrinos contam suas histórias e descortinam as maravilhas da diversidade biológica que habita este planeta e os mistérios da evolução que ainda hoje desafiam biólogos. O humano ancestral "Little Foot" investiga como surgiu a possibilidade de andarmos sobre dois pés; o gibão ajuda a entender por que não temos que fazer calças com um furo para a cauda; o camundongo deixa claro que o que torna um organismo diferente do outro não são exatamente os genes, mas como sua atividade é regulada; castores explicam o conceito de fenótipo estendido, em que a represa é uma extensão do próprio castor; e o gafanhoto discute se existem raças. A paisagem que se descortina durante a viagem expõe uma amostra da diversidade da natureza e também explora como entendê-la. O leitor chega ao fim do percurso maravilhado e enriquecido com novas idéias e reflexões. Uma enciclopédia da vida para ler, reler e consultar.
Título: A Origem das Espécies e a Seleção Natural. Autor: Darwin, Charles. Editora: Madras. SINOPSE. Abordo do navio britânico Beagle, durante uma viagem de cinco anos, um jovem de 22 anos, na condição de naturalista, embarcou destinado a coletar espécimes vegetais e animais e a anotar suas observações. Ele reuniu componentes suficientes para elaborar e defender uma das teorias mais revolucionárias de sua época - a teoria da evolução pela seleção natural.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
TEMAS POLÊMICOS ABORDADOS EM SALA DE AULA...
METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA II
César Augusto Venâncio da Silva.
PROBLEMA PROPOSTO. QUESTIONAMENTO DOCENCIAL.
Alguns temas em Biologia são muito polêmicos e geram discussões que podem ser bem acirradas. Cabe ao educador evitá-las ou utilizá-las com parcimônia?
PRELIMINARMENTE.
A escola não pode e não deve como instituição extensionada do conhecimento se atrelar a “dogmas”. Concordo com a acadêmica e colega de turma, Byanca Brigantini de Souza Perondi, quando esta assevera que “... existem vários temas que possam trabalhar e serão polêmicos (...)um que trabalho que todos os anos é polêmico, o ABORTO, depois que falo de embriologia entro neste tema, ai discutimos sobre ele, há vários comentários, várias histórias, nas no final eu sinto que a aula foi proveitosa, que os alunos entenderam o que foi passado...”. Se ter a intenção de ser repetitivo concordo com esse tema e vou além com outros ligados a sexualidade. As doenças sexualmente transmissíveis. As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são tidas como um grave problema de saúde pública por afetarem muitas pessoas. Além disso, os sinais e sintomas são de difícil identificação e o acesso ao tratamento correto, também. Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem, também, provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves más-formações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos, pulmões, etc. Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental. E A INFORMAÇÃO TAMBÉM. Ai vê a entrada do professor de biologia como uma ponte excepcional do saber. Aqui na comporta um tema mais amplo. Porém resumos as sugestões de temas a serem trabalhados: Aids; Cancro mole; Condiloma acuminado ou HPV; Gonorréia e Clamídia; Herpes Linfogranuloma venéreo; Sífilis; Tricomoníase; Doença Inflamatória Pélvica (DIP); Vaginose Bacteriana; Corrimento Vaginal; Donovanose; HTLV; Pediculose Pubiana(recomendo a minha sala de aula virtual para acompanhar a minha produção temática: http://wwwbiologiacesarvenancio.blogspot.com/)
César Augusto Venâncio da Silva.
PROBLEMA PROPOSTO. QUESTIONAMENTO DOCENCIAL.
Alguns temas em Biologia são muito polêmicos e geram discussões que podem ser bem acirradas. Cabe ao educador evitá-las ou utilizá-las com parcimônia?
PRELIMINARMENTE.
A escola não pode e não deve como instituição extensionada do conhecimento se atrelar a “dogmas”. Concordo com a acadêmica e colega de turma, Byanca Brigantini de Souza Perondi, quando esta assevera que “... existem vários temas que possam trabalhar e serão polêmicos (...)um que trabalho que todos os anos é polêmico, o ABORTO, depois que falo de embriologia entro neste tema, ai discutimos sobre ele, há vários comentários, várias histórias, nas no final eu sinto que a aula foi proveitosa, que os alunos entenderam o que foi passado...”. Se ter a intenção de ser repetitivo concordo com esse tema e vou além com outros ligados a sexualidade. As doenças sexualmente transmissíveis. As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são tidas como um grave problema de saúde pública por afetarem muitas pessoas. Além disso, os sinais e sintomas são de difícil identificação e o acesso ao tratamento correto, também. Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem, também, provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves más-formações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos, pulmões, etc. Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental. E A INFORMAÇÃO TAMBÉM. Ai vê a entrada do professor de biologia como uma ponte excepcional do saber. Aqui na comporta um tema mais amplo. Porém resumos as sugestões de temas a serem trabalhados: Aids; Cancro mole; Condiloma acuminado ou HPV; Gonorréia e Clamídia; Herpes Linfogranuloma venéreo; Sífilis; Tricomoníase; Doença Inflamatória Pélvica (DIP); Vaginose Bacteriana; Corrimento Vaginal; Donovanose; HTLV; Pediculose Pubiana(recomendo a minha sala de aula virtual para acompanhar a minha produção temática: http://wwwbiologiacesarvenancio.blogspot.com/)
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA II: Redação temática.
Metodologia do Ensino da Biologia II
2ª Semana Avaliação Formativa 22/07/2009 15:55:48
Comentário: Escreva um texto subjetivo e crítico (entre 500 a 1500 palavras) enfocando os assuntos: biologia do cotidiano, laboratório de biologia e método científico e biologia. O seu texto deve conter relatos de experiências suas relacionados aos três temas.
BIOLOGIA DO COTIDIANO.
O amor à Biologia e à arte de ensinar nasceu e cresceu em mim desde muito cedo. Tive a sorte de saber o que queria fazer e com isso pude traçar os rumos profissionais de minha vida com muita clareza. Prestei vestibular para Medicina, mas foi ensinando Biologia onde me achei. Não queria saber de outra coisa e, por dedicação, fiz posteriormente opção para biologia em uma “x” universidade, porém terminei aqui na FGF. Assim, estabeleci que me dedicaria a vida profissional ao ensino e foi o que fiz. Como docente, desenvolvi atividades ligadas à pesquisa em educação, ao ensino e à preparação de vestibulandos. Oriento há quase 30 anos alunos que vão prestar vestibular, participo de congressos e sempre me envolvo com questões de ensino. Por essa afinidade com o ensino, fui indicado várias vezes a elaborar materiais didáticos voltados ao ensino. Considero-me realizado em minha vida profissional. Posso dizer que o meu trabalho é o meu hobby. Além disso, sinto-me mais feliz ainda por ser uma pessoa realizada em minha vida pessoal e sócio-familiar. Cada vez mais o homem utiliza os conhecimentos de Biologia para melhorar as relações entre os seres vivos na natureza. Na qualidade de Professor criei um blog(http://wwwbiologiacesarvenancio.blogspot.com/)que foi feito especialmente para divulgar os trabalhos da FGF no campo da minha formação e trabalhos para meus alunos virtuais. Você que vê na preservação da natureza a ferramenta necessária para a evolução de todos na Terra.
Sejam bem-vindos a uma viagem fantástica pelos temas mais instigantes das Ciências Biológicas!
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA.
Um cientista maluco atrás de uma bancada com experimentos perigosos. Líquidos flamejantes e espumantes. Experiências de cruzamento de espécies que lembram a Ilha do Dr. Moreau, romance de Herbert George Wells e que no cinema foi estrelado por Marlon Brando. Essas são as imagens que muitas pessoas criam sobre o trabalho dos cientistas e seus laboratórios. No entanto, os pesquisadores pouco se parecem com o Beakman da TV ou qualquer outro estereótipo. Eles possuem muito mais o rigor e a seriedade que o método científico exige. Para mostrar como é o trabalho de um cientista, voto no sentido de afirmar a importância deste momento FORMATIVA que nos leva a ter noção de como é um Laboratório de Biologia por dentro.
Podemos iniciar o discurso falando em Definindo a rota! Os rumos de uma pesquisa começam bem antes dos estudos no laboratório. O primeiro lugar onde se colocam os olhos não é no microscópio, mas nos livros da biblioteca. É a partir do tema escolhido que o pesquisador procura as referências bibliográficas sobre o assunto. O cientista procura quais são as novidades e em qual estágio está o conhecimento do seu objeto de pesquisa. Depois de ter realizado a busca bibliográfica, é chegada a hora de colocar no papel quais são os objetivos da pesquisa, e também deixar claro qual é o seu ponto de partida. O passo seguinte, na maioria das vezes, é submeter o projeto a uma agência de fomento, como o Fundo de Amparo à Pesquisa ou o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que podem colaborar com recursos para as atividades do laboratório.
A vem as Atividades de Coletas! Vamos trabalhar com a hipótese de um Laboratório de Ecofisologia e Fisiologia Evolutiva, que existem muitos espalhados pelo Sudeste e Sul do país. Nestes laboratórios os pesquisadores estão preocupados em saber como os animais funcionam em diferentes ambientes e conhecer a história evolutiva desses bichos. O foco está nos répteis. Existem pesquisas de doutorado onde se pesquisa os efeitos das variações do ambiente em ovos de lagartos. Para que as atividades de laboratório aconteçam, o cientista deve possuir os animais necessários. Assim, é preciso que ele saia para a sua atividade de coleta - o que lembra livros de expedição ou aventuras do desenho Jonny Quest. A diferença é que não há inimigos ou aparatos tecnológicos ultra-modernos. Existe somente um pesquisador, seus colegas, o manual de campo e instrumentos de coleta. As Experiências! Os equipamentos do laboratório permitem testar determinadas variáveis, como temperatura, solo e iluminação. Pode-se, por exemplo, colocar um animal que vive em um ambiente de temperatura média de 20º C em um aparelho que irá aumentar a temperatura em 10ºC. A idéia é ver, com a diferença de temperatura, como reagem os mecanismos metabólicos e suas atividades motoras. Outra experiência possível é verificar qual é a distância de um pulo de um sapo, como o da espécie Bufo jimi , ou a velocidade de corrida de um lagarto. Nesses casos, o pesquisador pode utilizar o mesmo solo do habitat do animal ou trocá-lo para fazer comparações de desempenho. No meu site decidi publicar fotos e vídeos vinculados. Há lagartos que vivem em rochas, como o Tropidurus semitaeniatus, e outros conhecidos como psamófilos, cujo habitat é a areia. A pista de corrida simula os diferentes terrenos, chamados de substratos. O pesquisador pode, por exemplo, ver o desempenho de um lagarto antes e depois da alteração da temperatura de seu corpo nesses diferentes solos. E ai vem Hora do lanche ! O trabalho no laboratório é cansativo para o cientista, mas é também para o animal. Há determinados momentos do dia em que a hora do lanche chega para ambos. A diferença é que enquanto os pesquisadores se reúnem na área do café e do bate-papo, os lagartos e sapos permanecem em suas gaiolas, degustando a refeição, que claro, é bem diferente. Os alimentos dos animais são criados no próprio laboratório. O lagarto e o sapo podem escolher entre a larva do tenébrio (espécie de besouro), a barata ou o grilo. Para a manutenção desse viveiro, existe um técnico especial no laboratório.
E o fim Fim da pesquisa? A pesquisa só termina quando o cientista consegue chegar nos objetivos que foram traçados no início de seu trabalho. Um caminho que demora anos. O que costuma ter fim breve é a vida de alguns animais, que acabam morrendo naturalmente ou sacrificados para a realização de análise mais aprofundada das estruturas e do metabolismo. O Laboratório na Universidade poderá resultar em... apresentação da dissertação de mestrado ou da tese de doutorado o que não significa o término das investigações. Em Ciência, o conhecimento está sempre se renovando e se atualizando. O próprio pesquisador pode vir a concluir que os resultados preliminares estavam errados, como sua tese também pode ser modificada pela conclusão de outro cientista. É no laboratório de Fisiologia Evolutiva, como em tantos outros espalhados pelo Brasil, que podemos ver o processo de construção do conhecimento realizado pela pesquisa acadêmica.
MÉTODO CIENTIFICO NA BIOLOGIA.
Você é dessas pessoas curiosas, que observam o mundo com atenção e procuram realmente compreende-lo? Que levam sempre em conta o que já se conhece sobre determinado assunto antes de tirar suas conclusões?
Em caso afirmativo, seu procedimento segue alguns dos princípiosdo método empregado pelos cientistas para fazer ciência.
Mas o que é ciência, afinal? Em linhas gerais, pode-se definir ciência como um método rigorosopara investigar a natureza, tentando explicá-lade acordo com regras lógicas. Nessa empreitada, o cientista utiliza procedimentos -métodos científicos – que se assemelham aos empregados pelos detetives em suas investigações.
Tanto o cientista quanto o detetive observam cuidadosamente os fatos e tentam explica-los. Cada novo fato descoberto pode fortalecer uma explicação, ou desacreditá-la.
Em alguma medida, podemos e devemos agir "cientificamente" em nossa vida cotidiana, recorrendo a certos procedimentos lógicos para descobrir como as coisas funcionam ou por que elas acontecem. Agimos cientificamente quando, a partir da observação de determinado acontecimento, temos um "palpite" de por que ele está ocorrendo; esse "palpite" é o que os cientistas chamam de hipótese. Por exemplo, você liga a televisão e ela não funciona.
Seu primeiro palpite será, provavelmente, que a televisão não está ligada à tomada.Para testar essa hipótese, basta olhar o cabo de alimentação. Se ele estiver ligado à tomada, você rejeitaráa hipótese e formulará outra, que possivelmente será: está faltando energia elétrica.
Para testar essa nova hipótese, você poderia, digamos, tentar acender a luz ou ligar outro aparelho elétrico. Em nosso dia-a-dia, essas atitudes podem ajudar-nos a tomar decisão. O procedimento científico é, portanto uma ferramenta poderosa à nossa disposição que pode ser útil para melhorar nossa compreensão do mundo.
Você está preste a começarum estudo de alguns dos ramos da Biologia. Que vantagem um futuro professor de Educação Física teria ao estudar essa disciplina? Sem exageros, as vantagens são muitas. Além de entender como os organismos funcionam, você compreende a intrincada rede biológica do qual fazemos parte, juntamente com todos os outros seres vivos da terra.
Um conhecimento mais aprofundado sobre o fenômeno da vida permite entender melhor a causa das doenças, possibilitando assim sua cura e prevenção. Conhecer melhor a trama da vida é fundamental para que possamos atuar, como cidadãos conscientes, na busca de soluções para um dos maiores desafios da humanidade: a preservação do ambiente terrestre.
Novíssimos campos de pesquisa biológica como a Biotecnologia e a Engenharia Genética, têm dado à humanidade enorme poder de modificar a natureza. Hoje já é possível, por exemplo, criar variedades de organismos antes inexistentes, produzir cópias idênticas de um organismo adulto ou mesmo prever doenças antes que elas se manifestem.
A utilização ou não desses conhecimentos deve ser decidida pela sociedade, e esse é um dos motivos pelos quais você, como cidadão, precisa conhecer os fundamentos da ciência biológica. Além de tudo, ao estudar Biologia Humana, você entrará em contato com o modo científico de pensar e proceder, o que poderá provocar mudanças positivas em sua vida.
Etapas do método científico
1.Observação: análise crítica dos fatos.
2.Questionamento: elaboração de uma pergunta ou identificação de umproblema a ser resolvido.
3.Formulação de hipótese: possível resposta a uma pergunta ou solução de um problema.
4.Realização de dedução: previsão possível baseada na hipótese.
5.Experimentação: teste da dedução ou novas observações para testar a dedução. Ao se realizar o experimento deve-se trabalhar com grupo de controle.
6.Conclusão; Etapa em que se aceita ou se rejeita uma hipótese.
Ex. Um estudante decidiu testar os resultados da falta de determinada vitamina na alimentação de um grupo de ratos. Colocou então cinco ratos em uma gaiola e retirou de sua dieta os alimentos ricos na vitamina em questão. Após alguns dias, os pêlos dos ratos começaram a cair. Concluiu então que esta vitamina desempenha algum papel no crescimento e manutenção dos pêlos. Esta experiência esta certa?
PARA CHEGAR AO EQUÍLIBRIO DESEJADO NO PLANEJAMENTO DE AULAS QUAIS FUNDAMENTOS DEVEM SER DESENVOLVIDOS PELO PROFESSOR ?
César Augusto Venâncio da Silva.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
PARA CHEGAR AO EQUÍLIBRIO DESEJADO NO PLANEJAMENTO DE AULAS QUAIS FUNDAMENTOS DEVEM SER DESENVOLVIDOS PELO PROFESSOR ?
Como já foi dito neste conceito de Planejamento, a ação de planejar faz parte da história do homem, a finalidade do planejamento é a eficiência... além da eficiência, o planejamento visa também à eficácia. Deve-se fundamentar o planejamento em idéias que envolvem: busca de equilíbrio entre meios e fins; entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento atividades pedagógicas.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
PARA CHEGAR AO EQUÍLIBRIO DESEJADO NO PLANEJAMENTO DE AULAS QUAIS FUNDAMENTOS DEVEM SER DESENVOLVIDOS PELO PROFESSOR ?
Como já foi dito neste conceito de Planejamento, a ação de planejar faz parte da história do homem, a finalidade do planejamento é a eficiência... além da eficiência, o planejamento visa também à eficácia. Deve-se fundamentar o planejamento em idéias que envolvem: busca de equilíbrio entre meios e fins; entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento atividades pedagógicas.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
POR QUE O ATO DE PLANEJAR DEVE SE CONSTITUIR EM UM PROCESSO DE BUSCA CONSTANTE DO EQUILÍBRIO ?
César Augusto Venâncio da Silva.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃ.
Por que o ato de planejar deve se constituir em um processo de busca constante do equilíbrio?
PLANEJAMENTO DE ENSINO COMO FERRAMENTA BÁSICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
Na temática discutida na disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA II se discuti a importância do Planejamento Escolar/Pedagógico.
O texto da apostila focaliza a importância do ato de planejar em todas as ações humanas e especificamente na prática docente. Inicialmente, faz-se uma reflexão sobre alguns conceitos de planejamento; em seguida, procura-se estabelecer diferenças entre as várias dimensões dos planejamentos em educação. O texto também tem como objetivo levar os leitores a pensar sobre planejamento de ensino, sobre suas fases e sua importância no processo ensino-aprendizagem.
Falar de planejamento de ensino parece ser um assunto tão batido e desgastado, porém, com o passar do tempo é importante perceber que a maneira de se planejar hoje não é a mesma que há vinte anos, conforme aponta Hernández, “quando não existia a síndrome do excesso de informação, ou há 40, quando se pensava que as disciplinas se articulavam por regras estáveis, ou há 80, quando muitos campos disciplinares estavam em fase de definição” (HERNÁNDEZ, 1998, p. 63). Percebe-se, assim, que o passar dos tempos altera o modo de planejar a vida. Por isso, mesmo que sejam utilizados conceitos semelhantes, o contexto é diferenciado, e é por isso que em momentos diferentes o planejamento assume papéis singulares. A ação de planejar faz parte da história do homem, pois, a vontade de transformar aspirações em realidade objetiva é uma preocupação que acompanha a maioria das pessoas. Pensar e planejar são atos que agem concomitantemente. Ao iniciar o dia, o homem pensa e distribui suas atividades de acordo com o seu tempo e com suas necessidades: o que irá fazer, como fazer, para que fazer e com o que fazer. Nas mais simples ações humanas do dia-a-dia, quando o homem pensa de forma a atender seus objetivos, ele está planejando, sem necessariamente registrar de forma técnica as ações que irá realizar durante o dia. Assim, pode-se dizer que a ação de planejar, ou o planejamento, faz parte da vida. Aquele que não mais planeja, corre o risco de realizar as coisas de forma mecânica, alienada e, como conseqüência, sua ação não ter um sentido definido. A todo momento se está planejando. Mas, afinal, para que se planeja? Segundo Gandin, “a primeira coisa que nos vem à mente quando perguntamos sobre a finalidade do planejamento é a eficiência”, que segundo ele é “a execução perfeita de uma tarefa que se realiza” (2005, p. 17). Então, pode-se dizer que quando se planeja, independente do que está sendo planejado, quer se obter o melhor resultado, há a intenção de que dê certo, inclusive se é algo que realmente seja importante que se faça. É por isso que Gandin aponta que além da eficiência, “o planejamento visa também à eficácia” (2005, p. 17). As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas atualmente, mas para exercitar a sua prática, faz-se necessário compreender conceitos atribuídos a esse termo. Os conceitos que irão ser explicitados a seguir apresentam variações e contribuem para uma complementação de idéias. Seguem alguns conceitos de planejamento, conforme alguns autores: Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).
CONCLUSÃO:
Como se pôde perceber durante o texto, o ato de planejar faz parte da vida do ser humano e sem ele não se chega a lugar algum, pois é preciso estabelecer metas e objetivos do que se quer alcançar. O planejamento na educação assume várias facetas, mas a que faz a enorme diferença no todo é a faceta do planejamento de ensino, pois de nada adianta ter um bom planejamento da educação no geral, se o ensino não vai bem e se não acontece a aprendizagem. O planejamento de ensino esboça uma situação futura a partir da situação atual e prevê o que, como, onde, quando e o porquê se quer realizar tal objetivo, a fim de garantir a objetividade, a funcionalidade, a continuidade, a produtividade e a eficácia das ações planejadas, tornando o ensino produtivo e a aprendizagem garantida. Um planejamento de ensino eficaz só funciona se há o comprometimento do professor, a busca de sempre estar atualizado e de querer o melhor para suas aulas.
RESPOSTA CONCLUSIVA/ENTENDIMENTO: Por que o ato de planejar deve se constituir em um processo de busca constante do equilíbrio?
É de extrema importância o ato de planejar em todas as ações humanas e especificamente na prática docente; o planejamento de ensino é relevante no processo ensino-aprendizagem. Não havendo planejamento na poderá haver equilíbrio entre o que se proõe e o que se almeja.
RECOMENDAÇÃO BIBLIOGRÁFICA.
DALMÁS, A. Planejamento participativo na
escola. Elaboração, acompanhamento e
avaliação. Petrópolis: Vozes, 1994.
GANDIN, D. Planejamento como prática
educativa. 10. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
GONSALVES, E. P. Conversas sobre Iniciação
à Pesquisa Científica. 3. ed. Campinas: Alínea,
2003.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na
Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar:
teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, 2001
LÜCK, H. Planejamento em orientação
educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como
8 UNICENTRO construir o projeto político-pedagógico da escola.
São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
TURRA, C. M. G.; ENRICONE, D.; SANT´ANNA,
F. M.; ANDRÉ, LENIR CANCELLA. Planejamento
de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre:
Sagra-DC Luzzato, 1995.
XAVIER, M. L. M.; ZEN, M. I. H. D. Planejamento
em destaque: análises menos convencionais.
Cadernos Educação Básica 5. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃ.
Por que o ato de planejar deve se constituir em um processo de busca constante do equilíbrio?
PLANEJAMENTO DE ENSINO COMO FERRAMENTA BÁSICA DO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
Na temática discutida na disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DE BIOLOGIA II se discuti a importância do Planejamento Escolar/Pedagógico.
O texto da apostila focaliza a importância do ato de planejar em todas as ações humanas e especificamente na prática docente. Inicialmente, faz-se uma reflexão sobre alguns conceitos de planejamento; em seguida, procura-se estabelecer diferenças entre as várias dimensões dos planejamentos em educação. O texto também tem como objetivo levar os leitores a pensar sobre planejamento de ensino, sobre suas fases e sua importância no processo ensino-aprendizagem.
Falar de planejamento de ensino parece ser um assunto tão batido e desgastado, porém, com o passar do tempo é importante perceber que a maneira de se planejar hoje não é a mesma que há vinte anos, conforme aponta Hernández, “quando não existia a síndrome do excesso de informação, ou há 40, quando se pensava que as disciplinas se articulavam por regras estáveis, ou há 80, quando muitos campos disciplinares estavam em fase de definição” (HERNÁNDEZ, 1998, p. 63). Percebe-se, assim, que o passar dos tempos altera o modo de planejar a vida. Por isso, mesmo que sejam utilizados conceitos semelhantes, o contexto é diferenciado, e é por isso que em momentos diferentes o planejamento assume papéis singulares. A ação de planejar faz parte da história do homem, pois, a vontade de transformar aspirações em realidade objetiva é uma preocupação que acompanha a maioria das pessoas. Pensar e planejar são atos que agem concomitantemente. Ao iniciar o dia, o homem pensa e distribui suas atividades de acordo com o seu tempo e com suas necessidades: o que irá fazer, como fazer, para que fazer e com o que fazer. Nas mais simples ações humanas do dia-a-dia, quando o homem pensa de forma a atender seus objetivos, ele está planejando, sem necessariamente registrar de forma técnica as ações que irá realizar durante o dia. Assim, pode-se dizer que a ação de planejar, ou o planejamento, faz parte da vida. Aquele que não mais planeja, corre o risco de realizar as coisas de forma mecânica, alienada e, como conseqüência, sua ação não ter um sentido definido. A todo momento se está planejando. Mas, afinal, para que se planeja? Segundo Gandin, “a primeira coisa que nos vem à mente quando perguntamos sobre a finalidade do planejamento é a eficiência”, que segundo ele é “a execução perfeita de uma tarefa que se realiza” (2005, p. 17). Então, pode-se dizer que quando se planeja, independente do que está sendo planejado, quer se obter o melhor resultado, há a intenção de que dê certo, inclusive se é algo que realmente seja importante que se faça. É por isso que Gandin aponta que além da eficiência, “o planejamento visa também à eficácia” (2005, p. 17). As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas atualmente, mas para exercitar a sua prática, faz-se necessário compreender conceitos atribuídos a esse termo. Os conceitos que irão ser explicitados a seguir apresentam variações e contribuem para uma complementação de idéias. Seguem alguns conceitos de planejamento, conforme alguns autores: Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).
CONCLUSÃO:
Como se pôde perceber durante o texto, o ato de planejar faz parte da vida do ser humano e sem ele não se chega a lugar algum, pois é preciso estabelecer metas e objetivos do que se quer alcançar. O planejamento na educação assume várias facetas, mas a que faz a enorme diferença no todo é a faceta do planejamento de ensino, pois de nada adianta ter um bom planejamento da educação no geral, se o ensino não vai bem e se não acontece a aprendizagem. O planejamento de ensino esboça uma situação futura a partir da situação atual e prevê o que, como, onde, quando e o porquê se quer realizar tal objetivo, a fim de garantir a objetividade, a funcionalidade, a continuidade, a produtividade e a eficácia das ações planejadas, tornando o ensino produtivo e a aprendizagem garantida. Um planejamento de ensino eficaz só funciona se há o comprometimento do professor, a busca de sempre estar atualizado e de querer o melhor para suas aulas.
RESPOSTA CONCLUSIVA/ENTENDIMENTO: Por que o ato de planejar deve se constituir em um processo de busca constante do equilíbrio?
É de extrema importância o ato de planejar em todas as ações humanas e especificamente na prática docente; o planejamento de ensino é relevante no processo ensino-aprendizagem. Não havendo planejamento na poderá haver equilíbrio entre o que se proõe e o que se almeja.
RECOMENDAÇÃO BIBLIOGRÁFICA.
DALMÁS, A. Planejamento participativo na
escola. Elaboração, acompanhamento e
avaliação. Petrópolis: Vozes, 1994.
GANDIN, D. Planejamento como prática
educativa. 10. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
GONSALVES, E. P. Conversas sobre Iniciação
à Pesquisa Científica. 3. ed. Campinas: Alínea,
2003.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na
Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar:
teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, 2001
LÜCK, H. Planejamento em orientação
educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como
8 UNICENTRO construir o projeto político-pedagógico da escola.
São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
TURRA, C. M. G.; ENRICONE, D.; SANT´ANNA,
F. M.; ANDRÉ, LENIR CANCELLA. Planejamento
de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre:
Sagra-DC Luzzato, 1995.
XAVIER, M. L. M.; ZEN, M. I. H. D. Planejamento
em destaque: análises menos convencionais.
Cadernos Educação Básica 5. Porto Alegre:
Mediação, 2000.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
QUAL A CONDIÇÃO PRIMORDIAL QUE PRECISA SER SEGUIDA PARA A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
QUAL A CONDIÇÃO PRIMORDIAL QUE PRECISA SER SEGUIDA PARA A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA.
Ensinar é um ato que só se concretiza se for realmente eficaz, se propiciar situações nas quais o aluno possa encontrar subsídios para construir ou reconstruir seu conhecimento. A importância das atividades experimentais no ensino de Biologia é praticamente inqüestionável. Porém, independente do lugar onde são realizadas, deve-se propiciar condições para que essas atividades experimentais tenham como resultado uma aprendizagem significativa. Precisamos descaracterizar os roteiros destas atividades das tradicionais “receitas de bolo” que pouco contribuem para um processo efetivo de aprendizagem. No cenário que se descortina atualmente nas nossas escolas, faz-se necessário uma mudança na prática do professor. A partir destes pressupostos, pode e deve ser desenvolvido um trabalho junto aos professores com o intuito de proporcionar uma reflexão sobre a prática pedagógica visando à melhora do ensino e da aprendizagem na escola pública ou e privada. Paralelo a esta visão devemos desenvolver com os alunos a atividade experimental proposta no planejamento pedagógico da escola e incentivar a produção de material pedagógico a partir da prática dos alunos envolvidos na atividade. Penso ser importante que para o tema proposto é refletir: na necessidade de decorrentes de uma experiência com atividades práticas de laboratório nas disciplinas de Ciências e Biologia, contemplando as diferentes etapas do processo, ou seja: escolha, obtenção de materiais e teste das atividades; elaboração do roteiro para o aluno e para o professor; e a aplicação das
atividades.
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
QUAL A CONDIÇÃO PRIMORDIAL QUE PRECISA SER SEGUIDA PARA A ELABORAÇÃO DE UM MANUAL DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA.
Ensinar é um ato que só se concretiza se for realmente eficaz, se propiciar situações nas quais o aluno possa encontrar subsídios para construir ou reconstruir seu conhecimento. A importância das atividades experimentais no ensino de Biologia é praticamente inqüestionável. Porém, independente do lugar onde são realizadas, deve-se propiciar condições para que essas atividades experimentais tenham como resultado uma aprendizagem significativa. Precisamos descaracterizar os roteiros destas atividades das tradicionais “receitas de bolo” que pouco contribuem para um processo efetivo de aprendizagem. No cenário que se descortina atualmente nas nossas escolas, faz-se necessário uma mudança na prática do professor. A partir destes pressupostos, pode e deve ser desenvolvido um trabalho junto aos professores com o intuito de proporcionar uma reflexão sobre a prática pedagógica visando à melhora do ensino e da aprendizagem na escola pública ou e privada. Paralelo a esta visão devemos desenvolver com os alunos a atividade experimental proposta no planejamento pedagógico da escola e incentivar a produção de material pedagógico a partir da prática dos alunos envolvidos na atividade. Penso ser importante que para o tema proposto é refletir: na necessidade de decorrentes de uma experiência com atividades práticas de laboratório nas disciplinas de Ciências e Biologia, contemplando as diferentes etapas do processo, ou seja: escolha, obtenção de materiais e teste das atividades; elaboração do roteiro para o aluno e para o professor; e a aplicação das
atividades.
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: ELABORAR UMA ATIVIDADE EXPERIEMENTAL UTILIZANDO AS RECOMENDAÇÕES DESCRITAS NESTE TEMA.
UNIDADE I
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
ELABORAR UMA ATIVIDADE EXPERIEMENTAL UTILIZANDO AS RECOMENDAÇÕES DESCRITAS NESTE TEMA.
César Augusto Venâncio da Silva.
1.Abiogênese
"Sempre que o homem depara com o inesperado, o exuberante espetáculo das coisas vivas, considera-o uma instância da geração espontânea da vida". Afirmava Alexandre Oparin. A expressão geração espontânea é a convicção de que algumas entidades físicas podem surgir espontaneamente, ao acaso, a partir da matéria inerte, sem progenitores naturais. Aristóteles foi um dos cientistas que mais de evidenciou na defesa da teoria da geração espontânea, cujo pensamento influenciou os sábios do mundo ocidental durante muitos séculos. Há mais de 2.000 anos ele acreditava que a vida podia originar-se espontaneamente da matéria bruta resolvendo, assim, o problema da origem da vida. A sua hipótese baseava na existência de um "princípio ativo", dentro de certas porções de matéria, que não era considerado uma substância, mas sim uma capacidade de fazer determinada coisa. Esse princípio podia organizar uma seqüência de fatos, os quais produziriam a vida, isto é, um ser vivo, a partir da matéria bruta, desde que tivesse condições favoráveis. Baseando-se no conceito deste princípio ativo, Aristóteles explicou porque um ovo fecundado podia se transformar num ser vivo. Tais são os fatos, os seres se originam não somente do cruzamento de animais, mas também da decomposição da terra... E entre as plantas a matéria procede da mesma maneira, algumas desenvolvem-se de sementes de certas partes vegetativas, outras por geração espontânea através de forças naturais, entre as quais do apodrecimento da terra. A teoria da geração espontânea ficou mais enriquecida com o apoio de outros cientistas, tais como William Harvey, célebre por seus trabalhos sobre circulação sanguínea, Renê Descartes e Isaac Newton.
Assim, considero como aula inicial do curso básico de Biologia: a origem da vida. E recomendo como atividade experimental solicitada, uma experiência para mostrar que não existe geração espontânea nos dias atuais.
O ar que respiramos contém microorganismos. E eles podem contaminar qualquer objeto ou alimentos. O experimento proposto tem como objetivo: “mostrar que a vida, na Terra atual, só surge a partir da vida preexistente...” UZUNIAN.
MATERIAIS.
6 frascos pequenos de 100ml(erlenmeyer ou frasco de vidro equivalente);
Algodão;
Papel de alumínio;
Panela de pressão;
1 tablete de caldo de carne;
1 panela comum com cerca de 1 litro de capacidade;
500 ml de água;
1 fonte de chama(Bico de Bunsen, fogão);
1 rolha dura, de borracha, que possa servir para fechar um dos frascos e que resista à alta temperatura da panela de pressão;
Barbante;
Parafina;
1 tubo de vidro reto, de cerca de 10 cm;
1 tubo de vidro em S, cerca de 20cm.
COMO PROCEDER.
Ferva os 6 frascos de vidro, a rolha de borracha e os tubos de vidro por 15 minutos;
Coloque 500ml água na panela comum, dilua o tablete de caldo de carne. Deixe ferver por 15 minutos;
Distribua o caldo fervido em quantidades iguais nos 6 frascos de vidro;
Efetue os procedimentos conforme as instruções do professor, que deve em sala distribuir um folder iconográfico;
Amarre bem, com barbante, o papel de alumínio que protege os algodões. O algodão não deve molhar.
Numere os frascos para controle das anotações de observação;
Nunca tocar com as mãos no lado interno dos frascos;
Depois de ferver os frascos em panela de pressão ou em banho-maria, procure deixá-los em ambiente em que não sejam submetidos aos raios solares ou a iluminação.
CONCLUSOES.
Depois, da experiência comente:
1 - Em qual dos frascos o caldo ficou turvo? Justifique sua resposta.
2 - Qual dos frascos se constituí em o frasco controle?
3 - Descrever as conseqüências práticas desta experiência no dia-a-dia.
4 - Conseqüências da utilização do tubo reto em comparação com os demais frascos numerados.
E vincular esta experiência com a que foi realizada pelo cientista Pasteur.
5 - Relate a principal conclusão que você tirou empós a feitura deste experimento.
O LABORATÓRIO DE BIOLOGIA
TEMA III
PALENEJAMENTO DE AULAS E ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE LABORATÓRIO.
AUTO AVALIAÇÃO.
ELABORAR UMA ATIVIDADE EXPERIEMENTAL UTILIZANDO AS RECOMENDAÇÕES DESCRITAS NESTE TEMA.
César Augusto Venâncio da Silva.
1.Abiogênese
"Sempre que o homem depara com o inesperado, o exuberante espetáculo das coisas vivas, considera-o uma instância da geração espontânea da vida". Afirmava Alexandre Oparin. A expressão geração espontânea é a convicção de que algumas entidades físicas podem surgir espontaneamente, ao acaso, a partir da matéria inerte, sem progenitores naturais. Aristóteles foi um dos cientistas que mais de evidenciou na defesa da teoria da geração espontânea, cujo pensamento influenciou os sábios do mundo ocidental durante muitos séculos. Há mais de 2.000 anos ele acreditava que a vida podia originar-se espontaneamente da matéria bruta resolvendo, assim, o problema da origem da vida. A sua hipótese baseava na existência de um "princípio ativo", dentro de certas porções de matéria, que não era considerado uma substância, mas sim uma capacidade de fazer determinada coisa. Esse princípio podia organizar uma seqüência de fatos, os quais produziriam a vida, isto é, um ser vivo, a partir da matéria bruta, desde que tivesse condições favoráveis. Baseando-se no conceito deste princípio ativo, Aristóteles explicou porque um ovo fecundado podia se transformar num ser vivo. Tais são os fatos, os seres se originam não somente do cruzamento de animais, mas também da decomposição da terra... E entre as plantas a matéria procede da mesma maneira, algumas desenvolvem-se de sementes de certas partes vegetativas, outras por geração espontânea através de forças naturais, entre as quais do apodrecimento da terra. A teoria da geração espontânea ficou mais enriquecida com o apoio de outros cientistas, tais como William Harvey, célebre por seus trabalhos sobre circulação sanguínea, Renê Descartes e Isaac Newton.
Assim, considero como aula inicial do curso básico de Biologia: a origem da vida. E recomendo como atividade experimental solicitada, uma experiência para mostrar que não existe geração espontânea nos dias atuais.
O ar que respiramos contém microorganismos. E eles podem contaminar qualquer objeto ou alimentos. O experimento proposto tem como objetivo: “mostrar que a vida, na Terra atual, só surge a partir da vida preexistente...” UZUNIAN.
MATERIAIS.
6 frascos pequenos de 100ml(erlenmeyer ou frasco de vidro equivalente);
Algodão;
Papel de alumínio;
Panela de pressão;
1 tablete de caldo de carne;
1 panela comum com cerca de 1 litro de capacidade;
500 ml de água;
1 fonte de chama(Bico de Bunsen, fogão);
1 rolha dura, de borracha, que possa servir para fechar um dos frascos e que resista à alta temperatura da panela de pressão;
Barbante;
Parafina;
1 tubo de vidro reto, de cerca de 10 cm;
1 tubo de vidro em S, cerca de 20cm.
COMO PROCEDER.
Ferva os 6 frascos de vidro, a rolha de borracha e os tubos de vidro por 15 minutos;
Coloque 500ml água na panela comum, dilua o tablete de caldo de carne. Deixe ferver por 15 minutos;
Distribua o caldo fervido em quantidades iguais nos 6 frascos de vidro;
Efetue os procedimentos conforme as instruções do professor, que deve em sala distribuir um folder iconográfico;
Amarre bem, com barbante, o papel de alumínio que protege os algodões. O algodão não deve molhar.
Numere os frascos para controle das anotações de observação;
Nunca tocar com as mãos no lado interno dos frascos;
Depois de ferver os frascos em panela de pressão ou em banho-maria, procure deixá-los em ambiente em que não sejam submetidos aos raios solares ou a iluminação.
CONCLUSOES.
Depois, da experiência comente:
1 - Em qual dos frascos o caldo ficou turvo? Justifique sua resposta.
2 - Qual dos frascos se constituí em o frasco controle?
3 - Descrever as conseqüências práticas desta experiência no dia-a-dia.
4 - Conseqüências da utilização do tubo reto em comparação com os demais frascos numerados.
E vincular esta experiência com a que foi realizada pelo cientista Pasteur.
5 - Relate a principal conclusão que você tirou empós a feitura deste experimento.
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